domingo, 22 de julho de 2012

No que você acredita?

No que você acredita? Destino ou coincidência? Você alguma vez já se perguntou porque as coisas são como são? Estive hoje assistindo um filme, ao qual não sei o nome, que me inspirou em minhas dúvidas e teorias. O filme era sobre um cara que s apaixonara por uma mulher no qual não estava no plano dos "agentes do destino" que faziam de tudo para atrapalhar. Eu nunca fui muito de acreditar nessas coisas, mas e se realmente nosso destino esteja traçado e que determinadas coisas acontecem ou não em nossas vidas porque é o nosso destino. No caso do filme, ele enfrentou o destino e acabou ficando com a garota dos seus sonhos.  Peguei o filme já em andamento.  Norris era um político que sempre sonhara com uma brilhante carreira impulsionado por seu pai. Até que um dia ele conheceu Eliza. Que além de o motiva-lo para um discurso, ele sentiu-se fortemente apaixonado por ela. O destino conseguiu separa-los por três vezes. Ele pegou o mesmo ônibus por três anos na esperança de um dia reencontra-la. Um dia ele a encontra por acaso. Começa a entender que as cousas dão errado porque não estava escrito assim. Como ele era muito persistente, os "agentes do destino" revelaram-se para ele dizendo que ele não pode  tê-la e que eles farão de tudo para impedi-lo. A lógica disso não era lá muito lógica. Ele estava predestinado a ser o presidente dos Estados Unidos e ela o atrapalharia em sua carreira. Mesmo correndo riscos com a ajuda de um deles (que não pensava como os outros e queria ajuda-lo), fez o impossível e venceu o destino pela garota dos seus sonhos. Existindo ou não ai vai uma dica pra quem acredita.  "Mesmo não sendo pra você, ou pareça um sonho impossível de se alcançar, lute pelo que você quer. Nada pode te impedir de realizar seus sonhos, a não ser você mesmo!"

terça-feira, 17 de julho de 2012

A little love history (Texto)

Nos contos de fada, as estórias de amor sempre acabam bem e com finais felizes, mas, é claro que na vida real nem sempre é assim. Presenciei uma mais ou menos assim:

Ele achava ser único e singular no mundo. Até que um dia conheceu alguém, ao acaso é verdade, que assemelhava-se em muitos aspectos com seus gostos e costumes. Entre uma conversa e outra, a cada segundo encantando-se mais e mais... Parecia predestinado, finalmente encontrará alguém semelhante ao seu jeito de ser. Medos e desconfianças, infelizmente foram esquecidos e nada disso parecia mais existir.

"Nem tudo o que reluz é ouro." Lembra-se disto? Ah não. Ele estava cego. Cegado pela luz vermelha que bombeava seu coração. Cegado pela luz azul que cegava a sua razão. E lá foi esse pobre garoto, em alta velocidade sem prudência e sem pudor rumo a qualquer lugar do seu destino.

Chegara o dia. Finalmente conheceria a pessoa que para ele lhe parecia perfeita. Nunca havia conhecido alguém tão cativante por suas palavras.

As horas do dia corriam lentamente. Os últimos minutos pareciam décadas. Seus batimentos eram mais rápidos que seus pensamentos.

Lá estava. Os olhos não ligariam pro que vissem, apenas confirmaria o que o seu coração já sabia.

Aquele sorriso era apaixonante.

Passaram-se dois minutos e algo parecia estar errado. Não pudera acreditar no que havia acontecido.
Seu mundo caiu. Seu coração que antes batera acelerado, agora já nem bate mais. A luz azul que pairava sobre sua razão, agora já não é mais azul, transformou-se em uma confusa cor cinzenta.
Seus olhos e seu coração viam uma joia rara, mas seus pensamentos relutavam em dizer que não passara de uma bijuteria.

Nas ultimas horas do dia, já não podia mais esconder as lagrimas e a decepção. Nada fora como o esperado.

Aquele garoto que correu em alta velocidade de encontro ao destino, deu de cara no muro.

Um passarinho ferido e sem asas...

Estamos na vida real, onde não há contos de fada.